Com o objetivo de identificar a prevalência de contaminação pelas hepatites A, B e C entre a população da cidade de São Paulo, governos federal e estadual se uniram para criar o senso das hepatites. A parceria acontece entre a Secretaria de Estado da Saúde, o Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) do Estado e o Ministério da Saúde, que irão conhecer a freqüência da doença entre os paulistanos e esclarecer as formas de transmissão.
Serão realizadas ao todo, cerca de 3.299 visitas à domicílios de vários bairros da capital, escolhidos por sorteio prévio, para entrevistar moradores e coletar amostras de sangue. Os participantes receberão, em casa, os resultados dos exames e havendo necessidade, terá acompanhamento do ambulatório de gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, ligado à Secretaria.
Os exames coletados serão repassados para análise no Instituto Adolfo Lutz. Os bairros definidos até o momento são: Mooca, Cangaíba, Tatuapé, São Mateus, Cidade Líder, Itaquera, Arthur Alvim, Penha, Sacomã, Sapopemba e Cursino.
São Paulo terá censo das hepatites
Iniciativa é da Secretaria de Estado da Saúde, do Centro de Vigilância Epidemiológica e do Ministério da Saúde
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