O presidente do Equador, Rafael Correa, decretou estado de emergência na saúde pública do país, alegando escassez de recursos e má administração do sistema. Inicialmente, o governo liberou uma verba de US$ 40 milhões do fundo de contingência do estado para atender as necessidades urgentes. O decreto foi assinado depois da reunião com o Conselho Nacional de Saúde. Correa anunciou também que foram aprovadas medidas para o que os hospitais públicos dobrem seu volume de atendimento nos próximos meses, além de novas campanhas de pequenas cirurgias.
Com o decreto de emergência, o governo poderá fazer uso de fundos de contingência e realizar contratações diretas sem atender os requisitos exigidos por lei. Para acelerar a reestruturação do sistema de saúde equatoriano, Rafael Correa já pediu ajuda a representantes de Cuba, Venezuela e Estados Unidos.
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