Publicado no Diário Oficial, o pano Mato Grosso Saúde (MT Saúde), voltado para servidores estaduais e dependente, sofreu algumas alterações na cobertura médica e terá cobertura para doenças e lesões pré-existentes, além da carência de 360 dias. A principal mudança é a cobertura médica para doenças e lesões pré-existentes (DLP) e a carência, que passa a contar a partir do primeiro desconto em folha.
Como o plano é de co-participação, em que 50% é pago pelo Governo do Estado e outra parte pelo servidor público, existem valores diferenciados para o tipo de plano ? padrão ou especial. De acordo com o novo texto foi criada uma tabela na qual os servidores foram divididos por grupos de 1 a 5, conforme a faixa salarial.
Na tabela anterior, até duas consultas médicas ou psiquiátricas realizadas no ano, não era cobrada a co-participação. Somente acima de três consultas, era cobrado 30% sobre o valor do procedimento. Com o novo texto não há limites de consultas, mas a porcentagem continua 30%, independente da quantidade de procedimentos. No caso dos exames laboratoriais e radiológicos, não há número limitado de procedimentos, mas a porcentagem de co-participação será de 30%.
Desde a criação, o plano nunca havia sofrido reajustes. O objetivo do plano é atingir o público que ganha até R$ 1.500, que não teria condições de pagar um outro plano de saúde, por causa da baixa renda. Atualmente, o MT Saúde tem 15 mil servidores que aderiram ao plano, além dos dependentes e agregados, que somam aproximadamente 40 mil usuários.
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