Depois de uma reunião entre o secretário de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, e entidades médicas como Associação Paulista de Medicina (APM), o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), o Sindicato dos Médicos do Estado de São Paulo (Simesp) e Academia Paulista de Medicina, ficou definido o policiamento militar em alguns hospitais. Recentemente o Hospital do Jaçanã, na zona norte de São Paulo foi vítima de invasão. Um dos casos mais graves foi registrado no Heliópolis, na zona sul, inclusive com a morte de um preso durante tiroteio.
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