Os wearables podem ser encontrados de muitas formas, existem pulseiras inteligentes, relógios, óculos, headbands que contam com sensores que recolhem dados brutos que alimentam a um banco de dados ou software para análise. Essa análise resulta em uma resposta que pode, por exemplo, atuar como um alerta para o médico entrar em contato com um paciente que está apresentando sintomas fora do previsto, ou até mesmo enviar uma mensagem quando o indivíduo alcança uma meta relacionada a atividade física ou dieta.
A tecnologia wearable exerce um papel significativo na transformação do setor, pois está intimamente interligada a um modelo evolutivo de prestação de cuidados de saúde. Através deste novo modelo, o cuidado está sendo oferecido ao paciente, onde quer que ele esteja.
Atualmente muitos dispositivos estão passando por constantes atualizações para melhorar a experiência do paciente. A tendência é que eles possam interagir de maneira cada vez mais dinâmica, realizando testes, coletando dados, promovendo uma interação simples e prática.
O uso dos wearables se estende no monitoramento e coleta de dados para ensaios, pesquisas clínicas e estudos acadêmicos, sendo considerados ferramentas clínicas. Isso implica em uma grande oportunidade para as instituições de saúde intensificarem seu relacionamento com empresas de tecnologias para realizar conexões exclusivas com os seus pacientes.
De acordo com o Huffington Post, o crescimento dos wearables poderá chegar a 130 milhões em 2018. Sendo assim, o seu uso beneficia todo o setor produtivo da cadeia, e a efetiva adoção de wearables ainda está em sua fase de expansão e podemos esperar muitas atualizações e inovações desse dispositivo para os próximos anos.